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Na produção de eletricidade, painéis fotovoltaicos produzem menos gases de efeito estufa do que a queima de combustíveis fósseis
O constante aumento na média da temperatura global é uma das principais preocupações da comunidade científica em todo mundo. Em 2023, a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), responsável pela administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos, mediu que a Terra registrou o dia mais quente da história do levantamento com 17,01ºC - recorde anterior era de 2016, com 16,92ºC.
Um dos principais responsáveis por esse aumento crescente na temperatura global são os gases de efeito estufa, em especial o dióxido de carbono (CO²). Esses compostos são comumente liberados na atmosfera oriundos da queima de combustíveis fósseis como os derivados de petróleo (gasolina, diesel, entre outros), o carvão mineral e o gás natural.
Desde o início da Primeira Revolução Industrial, na metade do Século XVIII, os combustíveis fósseis ganharam papel central na produção de energia na sociedade, seja na alimentação de caldeiras e outros dispositivos de geração elétrica no setor industrial ou como combustível para os veículos automotivos e de transporte coletivo e de carga.
Com a percepção dos impactos ao meio ambiente, se ampliou o debate sobre a importância de se aliar a produção energética a fontes renováveis e o crescimento da energia solar no mercado é um dos principais exemplos desse movimento. Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontou que, somente no Brasil, a energia solar auxiliou na redução da emissão de 19,6 milhões de toneladas de CO² até março de 2022.
Dentro desse cenário, o país tem registrado crescimento na produção de energia solar. Dados do Ministério de Minas e Energia (MME) apontam que, entre os meses de janeiro e setembro de 2023, houve o maior aumento na capacidade de geração solar centralizada da história do país, com 3 GW (gigawatts). Em 2022, por exemplo, o acréscimo no ano todo foi de 2,5 GW. Atualmente, o país conta com 18 mil usinas solares responsáveis pela produção de 10,3 GW anualmente.
Na AXS Energia, essa transformação é vista na prática. Nosso projeto Carbono Negativo possibilita a compensação das emissões durante o processo de geração de energia fotento da capacidade instalada, nos tornar carbono negativo até 2026. Nosso comprometimento vai além da oferta de uma energia de qualidade via assinatura. Em todo o processo, oferecemos soluções que gaovoltaica. Com usinas instaladas nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, São Paulo, e em 2024 Goiás, oferecemos uma energia proveniente de fontes renováveis, o que gera créditos de carbono junto às distribuidoras locais.
Assim, planejamos neutralizar nossas emissões até 2025 e, com o crescimrantem menor impacto ao meio ambiente em todos os estados onde atuamos.
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