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A degradação ambiental reúne ações que são acumuladas há décadas no Brasil. As queimadas em florestas, a poluição do ar com a queima excessiva de combustíveis fósseis e a destinação incorreta de dejetos nos rios e no mar são apenas alguns exemplos de atitudes que prejudicam, dia após dia, o meio ambiente. Para mudar esse rumo, a partir de 2021, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a Década da Restauração de Ecossistemas, que visa prevenir, interromper e reverter esse cenário
É necessário que os processos industriais não busquem apenas produtividade, mas também a convergência com a proteção ao meio ambiente. A responsabilidade é compartilhada entre todos, na busca por meios de promover a preservação da natureza, para garantir que os biomas terrestres e aquáticos possam ser mantidos para as futuras gerações.
A restauração dos ecossistemas é uma das principais bases estabelecidas pela ONU para o desenvolvimento sustentável. Entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, quatro abordam temas como a redução dos efeitos advindos dos gases do efeito estufa, a preservação da vida aquática e terrestre e a garantia da água limpa e saneamento básico para a sociedade.
Ações individuais incluem a reciclagem em residências, a escolha por meios de transporte coletivos ou alternativos e a opção de fontes de energia limpas, como é o caso da energia solar. No entanto, empresas e indústrias também desempenham um papel fundamental na preservação ao fazer uso apenas de madeiras certificadas, ao substituir embalagens plásticas por materiais de papel reciclado e ao instituir internamente medidas de compensação do carbono emitido.
A transformação parte de atitudes cidadãs, mas deve também ser levada à conscientização da sociedade na valorização de medidas sustentáveis. Por isso, anualmente, a ONU premia iniciativas em todo mundo que promovem, dentro das respectivas comunidades, a restauração dos ecossistemas. O Prêmio Campeões da Terra foi criado em 2005 e na última edição premiou projetos desenvolvidos no Líbano, Peru, Reino Unido, Índia e Camarões. Ao todo, 26 lideranças mundiais, 69 indivíduos e 16 organizações foram premiados por promoverem essas propostas.
Ao trazermos esse cenário para a América Latina, a discussão se torna ainda mais importante. Entre os 17 mais diversos ecossistemas globais, sete estão localizados dentro dessa região. Dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) apontam que 24,2% dos biomas terrestres e 17,5% dos marinhas estão debilitados, exigindo atenção das autoridades e dos setores produtivos e industriais.
Dentro desse contexto, fica clara a grande responsabilidade dos setores produtivos e industriais na busca por ferramentas que promovam o desenvolvimento sustentável. Nós, da AXS Energia, fazemos parte desse movimento ao oferecer ao mercado uma opção de energia elétrica limpa e com menor custo para o cliente final. Além de democratizar o acesso ao mercado fotovoltaico, nossos objetivos incluem também a conscientização das comunidades onde estamos inseridos sobre a sustentabilidade e o papel individual dos cidadãos nessa tarefa.
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