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Seja pela economia gerada ou pela sustentabilidade, o segmento da energia solar tem grande potencial de crescimento ao redor do mundo. E, no Brasil, não é diferente. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, de janeiro a setembro de 2023, o país registrou o maior aumento de geração solar, com acréscimo de 3 Gigawatts (GW) à matriz energética. Para comparação, no ano de 2022, o aumento foi de 2,5 GW na soma dos 12 meses.
Segundo os dados, a energia gerada a partir da queima de combustíveis fósseis compreende menos de 20% da matriz elétrica do Brasil. As fontes renováveis, como a hídrica, eólica e solar, já correspondem a 83,79% da matriz. Essa representatividade deve crescer e caminhar para uma matriz limpa no futuro. Para isso, algumas tendências contribuem para o desenvolvimento do setor e para a otimização de processos que já estão em funcionamento.
Energia solar e a Internet das Coisas (IoT)
A geração de energia solar por si só já se caracteriza por um grande avanço tecnológico que permite que a sociedade se distancie de fontes prejudiciais ao meio ambiente, como a queima de combustíveis fósseis, e se aproxime de fontes renováveis, como a energia solar, para garantir necessidades básicas como a energia. Com o crescimento do mercado, as soluções criadas para atender ao público e aprimorar a geração de energia também surgem.
Em 2024, uma das tendências previstas é que a energia solar se integre cada vez mais à Internet das Coisas (IoT), termo utilizado para o movimento tecnológico que agrega o mundo virtual à dispositivos e objetos utilizados no dia a dia. A solução também deve ser aplicada aos sistemas solares, que podem passar a coletar dados refinados sobre a geração de energia para otimizar a produção e controlar a eficiência dos painéis de forma remota.
A melhoria dos equipamentos solares
Da mesma forma, a tecnologia se estende à qualidade dos equipamentos utilizados no processo de geração de energia. O incremento na potência dos painéis solares possibilita uma geração cada vez maior com placas cada vez menores. Esse avanço torna possível a redução das usinas em terreno utilizado, garantindo a mesma capacidade, o que diminui o impacto do processo no meio ambiente.
Já os avanços em relação aos materiais utilizados, que podem variar de acordo com cada marca, permitem, além da geração mais eficiente, maior resistência. Dessa forma, módulos mais resistentes diminuem a necessidade de manutenção das placas e reduzem, também o descarte de materiais.
Conscientização em massa
Mesmo que a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental sejam temas focais em inúmeras empresas e núcleos sociais, o ímpeto pela transformação e a aceitação de soluções renováveis parte, muitas vezes, da vivência das mudanças climáticas na prática. A população sai do campo conceitual e passa a perceber no dia a dia as consequências de atitudes que vêm sendo tomadas há séculos.
O aumento da temperatura global, por exemplo, é um dos fatores que não passa despercebido e escancara a realidade do planeta que precisa de medidas sustentáveis para garantir um futuro às próximas gerações. Assim, a mobilização da população cresce proporcionalmente ao nível de preocupação, o que estimula soluções renováveis em diversos setores, incluindo o energético.
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