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O que é desenvolvimento sustentável e por quê você deveria entender isso?
O que é desenvolvimento sustentável e por quê você deveria entender isso?

O que é desenvolvimento sustentável e por quê você deveria entender isso?

Autor do post Admin
Data do post 12 / jul / 2021
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Você sabe o que é desenvolvimento sustentável? Antes de falar sobre este conceito é necessário voltar no tempo. Na época da Revolução Industrial aconteceram muitos avanços tecnológicos, econômicos e sociais nos países, mas ao mesmo tempo essas mudanças impulsionaram o uso desenfreado dos recursos naturais nos processos produtivos. 

Isso fez com que a degradação do meio ambiente fosse amplificada. Já no século XX, surgiu uma preocupação em relação a esse comportamento, pois os impactos negativos começaram a aparecer. Dessa forma, ficou claro que o modelo de desenvolvimento adotado pela humanidade não era mais viável no longo prazo.

A partir disso, era necessário reformulá-lo. Foi nesse momento que surgiu o conceito de desenvolvimento sustentável. Quer saber mais sobre este assunto? Então, continue a leitura e confira!

O que é desenvolvimento sustentável?

Como mencionamos no início do texto, com a Revolução Industrial surgiu o consumo desenfreado de produtos industrializados e, com isso, houve um crescimento no uso dos recursos naturais.

Além disso, também apareceram problemas relacionados aos processos produtivos, como a poluição e o aquecimento global. Diante disso, o desenvolvimento sustentável se tornou imprescindível para que as futuras gerações possam ter condições de viver na Terra.

Portanto, o desenvolvimento sustentável tem o objetivo de alinhar o crescimento econômico e social com a conservação ambiental. Ou seja, representa uma maneira do país se desenvolver sem esgotar os recursos naturais ou, ainda, aumentar o aquecimento global.

Esse conceito surgiu da preocupação de suprir as demandas atuais, sem prejudicar o atendimento das necessidades das gerações futuras. Portanto, é uma forma de garantir que existirá recursos naturais para que as pessoas no futuro consigam sobreviver.

Vale destacar que para o desenvolvimento sustentável acontecer é necessário que exista sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade social. Já que todos eles estão relacionados e precisam ser colocados em prática para que possamos viver em um mundo mais sustentável.

Podemos dizer que sustentabilidade ambiental está relacionada com a manutenção dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente com o objetivo de garantir o futuro das próximas gerações. 

Já a sustentabilidade econômica, busca a adoção de processos produtivos mais sustentáveis, ou seja, que não agridam o meio ambiente, bem como práticas de consumo mais conscientes.

Por fim, a sustentabilidade social visa a melhorar as condições de vida da população, como educação de qualidade, saneamento básico, igualdade dos indivíduos, acesso à saúde, entre outros.

Juntos estes três conceitos formam o tripé do desenvolvimento sustentável. Já que não existe um sem o outro, bem como todos eles servem de base para a criação de uma sociedade mais consciente das suas responsabilidades socioambientais.

O que causa o desenvolvimento "insustentável"?

Já o desenvolvimento insustentável é aquele que usa os recursos naturais sem pensar no futuro das próximas gerações. Ou, ainda, pode ser definido pelo uso de processos de produção que provocam o aquecimento global apenas para suprir o desejo de consumo da população.

Podemos dizer que esse tipo de desenvolvimento visa somente o crescimento econômico em detrimento do meio ambiente. Nesse caso, não existe uma preocupação em relação à conservação dos recursos que, por sua vez, são finitos. 

Portanto, o desenvolvimento insustentável é responsável pelo esgotamento dos itens mais importantes para a sobrevivência da humanidade. Já que sem esses recursos fica inviável a vida na Terra.

Infelizmente, muitas pessoas ainda não entenderam que não é apenas uma questão mais temerosa como a existência humana e a diversidade biológica que podem ser comprometidas com este comportamento. Já que o crescimento econômico também depende do desenvolvimento sustentável, pois sem recursos não existe produção e, consequentemente, não há consumo.

Quais são os acordos globais de desenvolvimento sustentável?

Para falar dos acordos globais de desenvolvimento sustentável é necessário relembrar as conferências ambientais nas quais os representantes dos principais países do mundo decidiram como seriam tratadas as políticas públicas relacionadas ao meio ambiente. Veja as principais conferências, a seguir.

Conferência de Estocolmo (1972)

A Conferência de Estocolmo, também conhecida como Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, foi a primeira reunião dos principais governantes do mundo para tratar dos assuntos relacionados aos impactos negativos no meio ambiente.

Nessa conferência foi assinada a Declaração de Estocolmo que continha as primeiras políticas de gerenciamento ambiental que deveriam ser implementadas pelos países. Assim como foi criado o Plano de Ação para o Meio Ambiente que deu origem ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

Podemos dizer que essa reunião foi um grande marco, pois conseguiu chamar a atenção dos governantes para a urgência dos problemas ambientais. E promoveu a criação das primeiras estratégias para resolvê-los.

Conferência das Nações Unidas (1992)

Já a Conferência das Nações Unidas, também conhecida como ECO-92 ou Rio-92, foi realizada no Rio de Janeiro para retomar as discussões realizadas na Conferência de Estocolmo. Nesta época, houve um consenso de que os problemas ambientais não eram apenas locais, já que deveriam ser tratados como globais.

Foi nessa reunião que ficou constatado que o modelo de desenvolvimento adotado acabaria com os recursos naturais rapidamente. Por isso, foi criada a Agenda 21, que continha uma proposta para os países adotarem um modelo de desenvolvimento mais sustentável.

O documento dizia que era necessário a cooperação dos governantes para que esse modelo se tornasse realidade, bem como enfatizava o combate à pobreza, a mudança dos padrões de consumo, o combate ao desflorestamento e a conservação da diversidade biológica.

Conferência das Partes (1995/1996/1997)

A próxima reunião foi a Conferência das Partes, também conhecida como COP, ela foi realizada três vezes. Sendo, a COP 1 em Berlim, a COP 2 em Genebra e a COP 3 em Kyoto. 

Essas reuniões visavam tratar sobre os problemas de aquecimento global. Por isso, foi neste período que criaram o Protocolo de Kyoto cujo principal objetivo era propor metas para a redução da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera.

Esse acordo é muito importante, pois ele foi assinado pelos 55 países responsáveis por 55% das emissões de gases de efeito estufa. Com exceção dos Estados Unidos, que se negou a participar por motivos econômicos.

Conferência Rio +10 (2002)

A conferência Rio + 10 foi realizada em Joanesburgo, na África do Sul. Ela visava tratar dos problemas de cunho ambiental e social, como a pobreza e a fome. Assim como tinha como objetivo retomar as discussões da ECO-92. 

Foi nessa reunião que instituíram a Declaração de Joanesburgo, cujos principais pontos tratavam da necessidade de proteger a biodiversidade, de melhorar o saneamento básico, de facilitar o acesso à saúde, bem como de combater a fome e os conflitos armados.

Conferência Rio + 20 (2012)

Já a Conferência Rio + 20, também conhecida como Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, foi realizada no Rio de Janeiro. Nesse encontro foram retomadas todas as discussões das conferências anteriores.

Assim como foi criado um documento chamado “O futuro que queremos”. Nele constavam propostas para erradicar a pobreza, proteger os recursos naturais, alterar os padrões de consumo, reduzir as desigualdades, bem como melhorar as condições básicas de vida.

Assembleia Geral da ONU (2015)

Em 2015, em Nova York, mais de 190 países assinaram um acordo chamado Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ele é composto por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). 

Ou seja, neste documento encontram-se as ações, os prazos e as metas de cada país para promover o desenvolvimento sustentável e enfrentar os principais problemas climáticos, como o aquecimento global. Vale destacar que os 17 ODS são:

1. erradicar a pobreza;

2. erradicar a fome;

3. saúde de qualidade;

4. educação de qualidade;

5. igualdade de gênero;

6. água potável e saneamento;

7. energias renováveis e acessíveis;

8. trabalho digno e crescimento econômico;

9. indústria, inovação e infraestrutura;

10. reduzir as desigualdades;

11. cidades e comunidades sustentáveis;

12. produção e consumo sustentáveis;

13. ação climática;

14. proteger a vida marinha;

15. proteger a vida terrestre;

16. paz, justiça e instituições eficazes;

17. parcerias para implementação dos objetivos.

Esse é o principal acordo em vigência na atualidade, por isso é amplamente adotado pelos países membros da ONU. Por exemplo, no Brasil existe o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR) que visa a identificar quais são as cidades que colocam em prática os 17 ODS.

Quais são os países ou cidades mais avançados em desenvolvimento sustentável?

De acordo com a pesquisa Environmental Performance Index (EPI), os principais países que adotam o desenvolvimento sustentável são Dinamarca, Luxemburgo, Suíça, Reino Unido, França, Áustria, Finlândia, Suécia, Noruega e Alemanha. 

Como você pode perceber, a maioria dos 10 primeiros países do ranking são europeus. Diante disso, é possível que você esteja pensando: em que lugar ficou o Brasil? Nosso país ficou em 55º no ranking do EPI.

Mas, afinal, qual é a cidade mais sustentável do Brasil? Segundo o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR), Morungaba no estado de São Paulo é considerada a cidade mais sustentável do Brasil, já que ela atende 73,4% dos 17 objetivos da Agenda 2030.

Esta cidade é uma estância climática de 146,752 km² com cerca de 14 mil habitantes. Vale destacar que os principais objetivos atingidos por ela foram o uso de energias renováveis e acessíveis, a produção e consumo sustentáveis, a proteção da vida marinha e a proteção da vida terrestre.

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?

O primeiro passo para alcançar o desenvolvimento sustentável é reconhecer que é necessário preservar os recursos naturais para que as gerações futuras tenham como sobreviver. Caso contrário, não adianta criar planos de ações, pois eles não serão colocados em prática com responsabilidade.

Após essa mudança de comportamento, deve-se criar planejamentos realistas que consigam ajudar a reduzir tanto o uso desenfreado dos recursos quanto o uso de técnicas de produção que aumentam o aquecimento global.

Para isso, o desenvolvimento sustentável sugere que exista uma diminuição do uso das matérias-primas e o aumento da reutilização e da reciclagem. Dessa forma, produtos que demoram anos para serem absorvidos pela natureza podem ser reutilizados na produção de novos produtos, como é o caso do plástico.

Portanto, é necessário um esforço individual e coletivo para que os objetivos da Agenda 2030 saiam do papel. Já que os governantes precisam criar políticas públicas para que as pessoas sigam, bem como devem fiscalizar o seu cumprimento.

Assim como as empresas precisam adotar processos de produção mais sustentáveis e criar projetos para ajudar a comunidade ao seu entorno a colocar as políticas públicas em ação. Além disso, cada indivíduo deve assumir a sua responsabilidade e fazer a sua parte para que seus filhos e netos tenham um mundo melhor para viver.

Existem algumas ações que podem ajudar essas entidades a conseguir colocar em prática os objetivos da Agenda 2030. Dentre elas podemos destacar o descarte adequado do lixo, a utilização de energias renováveis, a economia de energia e de água, a prática do consumo consciente, a adoção de meios de transporte alternativos, a redução do desmatamento, entre outras.

Qual é a relação entre a energia elétrica e o desenvolvimento sustentável?

Você sabia que algumas fontes de energia se dão por meio da queima de combustíveis fósseis? Isso mesmo! As termelétricas funcionam a base de carvão mineral, gasolina, óleo diesel, entre outros derivados do petróleo. Por isso, elas poluem o meio ambiente com grandes quantidades de gases de efeito estufa que, por sua vez, provocam o aquecimento global.

Apesar de a maior parte da eletricidade produzida no país depender da água, ou seja, das hidrelétricas que não causam tantos prejuízos à natureza. Quando estamos em períodos de estiagem, são as termelétricas que atendem as necessidade da população. Por isso, existe um aumento nas contas de luz nessas épocas.

Mas, afinal, qual é a relação entre energia elétrica e o desenvolvimento sustentável? Essa resposta é fácil. Para se obter o segundo é necessário que o primeiro seja produzido por meio de fontes renováveis e limpas.

Portanto, é imprescindível que os países busquem adotar fontes, como a solar (energia do Sol), a eólica (energia dos ventos), a hídrica (energia dos rios), a biomassa (energia de matéria orgânica), entre outras. 

Dessa forma, é possível obter eletricidade sem acionar fontes que prejudicam o meio ambiente, bem como provocam problemas na camada de ozônio. Assim, conseguimos ter um país mais sustentável, ou seja, que pensa nas próximas gerações.

Como a energia solar pode contribuir para o desenvolvimento sustentável?

A energia solar é obtida pela radiação solar, ou seja, painéis fotovoltaicos captam a luz do Sol e a transformam em eletricidade por meio de conversores solares.

Essa é uma fonte de energia sustentável, já que tem como base um recurso natural inesgotável e confiável: o sol. Além disso, ela não agride o meio ambiente, pelo contrário, essa fonte ajuda a diminuir a emissão de CO² na atmosfera.

A energia solar tem avançado em uma velocidade impressionante no Brasil e no mundo, devido ao avanço tecnológico que hoje viabiliza uma eficiência na geração de energia que há pouco tempo não existia.

Por se tratar de uma fonte 100% renovável, a energia solar pode contribuir muito para o desenvolvimento sustentável. Inclusive, não podemos esquecer de que esse é um dos 17 ODS da Agenda 2030.

Como ter acesso à energia solar hoje

Quando pensamos em adotar a energia solar em nossas empresas e residências, logo vem a imagem de painéis solares nos telhados ou no terreno.

Isso pode parecer um pouco complexo e custoso no começo para a maioria das pessoas. Mas felizmente, empresas como a AXS estão inovando para que você possa ter acesso à energia solar de forma muito mais simples e sem necessidade de investimentos.

Por meio da energia solar por assinatura, você compra energia de uma usina fotovoltaica do seu estado e recebe os créditos na conta de luz.

E o melhor de tudo é que além de estar utilizando uma energia sustentável e contribuindo para o futuro do nosso planeta, você ainda pode economizar com os gastos de energia.

Isso porque a energia solar tem se provado muito mais econômica do que as fontes tradicionais, por conta dos baixos custos de manutenção da usina e, principalmente, por se beneficiar do sol, uma fonte de energia previsível totalmente gratuita.

Agora que você já sabe tudo sobre desenvolvimento sustentável, que tal conhecer a AXS Energia? Acesse nosso site e comece a economizar agora na conta de luz! www.axsenergia.com.br

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