Lixo ou material reciclável?
Lixo ou material reciclável? Na hora de descartar um produto usado, você já teve essa dúvida? Em muitas cidades, ainda não há coleta seletiva, e mesmo quando há, ainda existem pessoas que sabem descartar esse tipo de material de forma adequada. Nesse post, te contaremos curiosidades sobre a reciclagem, listaremos os materiais não recicláveis para te ajudar na hora do descarte e traremos uma dica sobre: como manter o mercado movimentado e promover o consumo sustentável? Curiosidades sobre materiais recicláveis Por exemplo, você sabia que não é preciso limpar o material reciclável antes de descartá-lo? Em entrevista para o G1, Carlos Silva Filho diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), alegou: “Em qualquer processo de reciclagem, o resíduo será submetido a um processo de higienização. Não há necessidade de uma lavagem aprofundada do material”, Outra curiosidade é que os cestos coloridos para reciclagem não facilitam o serviço. O ideal é separar o lixo seco e lixo úmido. Lixo seco é tudo aquilo pode ser destinado ao reaproveitamento: papeis, plásticos, vidros e metais. O lixo úmido (ou orgânico) é tudo que pode se tornar material de compostagem, como restos de alimentos, bebidas, plantas e papeis úmidos. Mas o que determina o que é lixo, e o que material reciclável? Lixo é tudo aquilo que não pode ser reaproveitado, o Ecycle criou uma lista bem completa, com tudo que pode ser reciclado e todos os materiais que são comumente confundidos e descartados erroneamente: Papeis não descartáveis: vegetal; celofane; encerados ou impregnados com substâncias impermeáveis; carbono; sanitários usados; sujos; engordurados; ou contaminados com substâncias nocivas à saúde; revestidos com algum tipo de parafina ou silicone; fotografias; fitas e etiquetas adesivas; extratos bancários. Plásticos não recicláveis: (tecnicamente conhecidos como termofixos), usados na indústria eletroeletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos; plástico tipo celofane; embalagens plásticas metalizadas, como as de bolachas e salgadinhos; Acrílico. Espelhos: vidros de janelas; automóveis; lâmpadas; tubos de televisão e válvulas; ampolas de medicamentos; cristal; vidros temperados planos ou de utensílios domésticos. Metais: esponja de aço; lata de aerossol; lata de tinta; lata de verniz. Isopor: Embora o isopor seja um resíduo reciclável, não há muitas cooperativas no Brasil que trabalhem com este tipo de material. Por isso, ele não é um material reciclável comum. Documentário transforma o lixo em luxo Para completar a sua imersão no tema, trouxemos também uma sugestão de documentário: Lixo Extraordinário (2010) dirigido pelo artista plástico Vik Muniz. Na obra, o artista registra um trabalho realizado com catadores de matérias reciclável do Jardim Gramacho, o maior aterro sanitário da América Latina, que fica localizado na cidade de Duque de Caxias/RJ. Com um toque bem pessoal e um olhar único, Vik demostrando como o lixo, ou melhor material reciclável, pode ser transformado em poética. Além de humanizar aquelas pessoas que muitas vezes passam despercebidas em meio aos materiais coletados. Como manter o mercado movimentado e promover o consumo sustentável? Um dos maiores desafios das empresas que desejam abraçar as políticas ESG é manter o mercado movimentado ao mesmo tempo em que promovem um consumo sustentável. Se a sua empresa trabalha com fast fashion, ou materiais descartáveis, por exemplo, o desafio é ainda maior. Umas das técnicas mais usadas pelas empresas que desejam apagar suas pegadas de carbono é recorrer a energia solar. Contudo, sabemos que nem todos podem arcar com os custos da instalação de sistemas fotovoltaicos. Ou quando conseguem arcar, muitas vezes o negócio cresce muito e acaba demandando mais energia do que há de espaço no telhado. Há também aqueles que nem sequer possuem uma estrutura adequada no telhado para sustentar o peso desse sistema de energia. Para sanar todos esses problemas, você pode recorrer a energia compartilhada por assinatura. Um método simples para alugar uma parte de uma usina solar, e economizar na conta de luz sem precisar instalação nada. Toda a energia chega até a sua casa pela mesma rede da concessionária local, exatamente como a internet chegava pela rede telefônica. ➡️ Descubra mais sobre essa solução em nosso website. ?
Lixo ou material reciclável? Na hora de descartar um produto usado, você já teve essa dúvida?
Em muitas cidades, ainda não há coleta seletiva, e mesmo quando há, ainda existem pessoas que sabem descartar esse tipo de material de forma adequada.
Nesse post, te contaremos curiosidades sobre a reciclagem, listaremos os materiais não recicláveis para te ajudar na hora do descarte e traremos uma dica sobre: como manter o mercado movimentado e promover o consumo sustentável?
Curiosidades sobre materiais recicláveis
Por exemplo, você sabia que não é preciso limpar o material reciclável antes de descartá-lo?
Em entrevista para o G1, Carlos Silva Filho diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), alegou:
“Em qualquer processo de reciclagem, o resíduo será submetido a um processo de higienização. Não há necessidade de uma lavagem aprofundada do material”,
Outra curiosidade é que os cestos coloridos para reciclagem não facilitam o serviço. O ideal é separar o lixo seco e lixo úmido.
Lixo seco é tudo aquilo pode ser destinado ao reaproveitamento: papeis, plásticos, vidros e metais.
O lixo úmido (ou orgânico) é tudo que pode se tornar material de compostagem, como restos de alimentos, bebidas, plantas e papeis úmidos.
Mas o que determina o que é lixo, e o que material reciclável?
Lixo é tudo aquilo que não pode ser reaproveitado, o Ecycle criou uma lista bem completa, com tudo que pode ser reciclado e todos os materiais que são comumente confundidos e descartados erroneamente:
Papeis não descartáveis: vegetal; celofane; encerados ou impregnados com substâncias impermeáveis; carbono; sanitários usados; sujos; engordurados; ou contaminados com substâncias nocivas à saúde; revestidos com algum tipo de parafina ou silicone; fotografias; fitas e etiquetas adesivas; extratos bancários.
Plásticos não recicláveis: (tecnicamente conhecidos como termofixos), usados na indústria eletroeletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos; plástico tipo celofane; embalagens plásticas metalizadas, como as de bolachas e salgadinhos; Acrílico.
Espelhos: vidros de janelas; automóveis; lâmpadas; tubos de televisão e válvulas; ampolas de medicamentos; cristal; vidros temperados planos ou de utensílios domésticos.
Metais: esponja de aço; lata de aerossol; lata de tinta; lata de verniz.
Isopor: Embora o isopor seja um resíduo reciclável, não há muitas cooperativas no Brasil que trabalhem com este tipo de material. Por isso, ele não é um material reciclável comum.
Documentário transforma o lixo em luxo
Para completar a sua imersão no tema, trouxemos também uma sugestão de documentário: Lixo Extraordinário (2010) dirigido pelo artista plástico Vik Muniz.
Na obra, o artista registra um trabalho realizado com catadores de matérias reciclável do Jardim Gramacho, o maior aterro sanitário da América Latina, que fica localizado na cidade de Duque de Caxias/RJ.
Com um toque bem pessoal e um olhar único, Vik demostrando como o lixo, ou melhor material reciclável, pode ser transformado em poética. Além de humanizar aquelas pessoas que muitas vezes passam despercebidas em meio aos materiais coletados.
Como manter o mercado movimentado e promover o consumo sustentável?
Um dos maiores desafios das empresas que desejam abraçar as políticas ESG é manter o mercado movimentado ao mesmo tempo em que promovem um consumo sustentável.
Se a sua empresa trabalha com fast fashion, ou materiais descartáveis, por exemplo, o desafio é ainda maior.
Umas das técnicas mais usadas pelas empresas que desejam apagar suas pegadas de carbono é recorrer a energia solar.
Contudo, sabemos que nem todos podem arcar com os custos da instalação de sistemas fotovoltaicos.
Ou quando conseguem arcar, muitas vezes o negócio cresce muito e acaba demandando mais energia do que há de espaço no telhado.
Há também aqueles que nem sequer possuem uma estrutura adequada no telhado para sustentar o peso desse sistema de energia.
Para sanar todos esses problemas, você pode recorrer a energia compartilhada por assinatura.
Um método simples para alugar uma parte de uma usina solar, e economizar na conta de luz sem precisar instalação nada.
Toda a energia chega até a sua casa pela mesma rede da concessionária local, exatamente como a internet chegava pela rede telefônica.