Blog da AXS Energia
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A garantia de um mundo melhor para as futuras gerações passa, necessariamente, pela inclusão desses cidadãos nas ações de cuidado com o planeta no momento presente. E não há forma melhor de disseminar conhecimento a respeito da preservação e da sustentabilidade do que com a educação ambiental. Mas a partir de quando as crianças devem ser expostas a esse conteúdo? Na educação infantil, já é possível e necessário estimular a consciência ambiental, uma vez que é nessa etapa que acontece a formação da personalidade e a construção de discurso. O processo deve estar integrado ao currículo escolar para que os estudantes tenham a dimensão de que a mobilização deve fazer parte do cotidiano, além de ultrapassar as paredes e os muros das escolas, já que o tema reflete em toda a sociedade. Fato é que a educação ambiental está prevista em lei no Brasil e, embora não haja punição pelo seu descumprimento, levar informações sobre a preservação do meio ambiente é cada vez mais importante em um mundo que convive com as ameaças das mudanças climáticas e seus eventos extremos, como as tempestades, secas e cheias. Assuntos mais urgentes na educação ambiental Em paralelo aos eventos causados pelas mudanças climáticas, as ações que promovem a redução da emissão de gases de efeito estufa devem estar cada vez mais em pauta. De acordo com estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM), nos últimos 10 anos, os desastres naturais causaram R$ 401,3 bilhões de prejuízos no Brasil. Ao mesmo tempo, a pesquisa aponta que a União destinou apenas R$ 4,9 bilhões para ações de gestão de riscos de desastres no período. O investimento do poder público é necessário para conter as consequências de eventos extremos e, também, para conscientizar a população e reverter o cenário climático atual. Atitudes simples, tomadas no dia a dia, podem diminuir o impacto individual na natureza. O processo de separação de resíduos, por exemplo, pode ser iniciado dentro de casa e desde cedo, ensinando às crianças a importância do processo e do respeito ao meio ambiente. A mobilização em massa reflete em efeitos evidentes. Segundo a World Wide Fund for Nature (WWF), a reciclagem de uma tonelada de jornais evita a emissão de 2,5 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Já o papel jornal produzido a partir das aparas, requer 25% a 60% menos energia elétrica do que a necessária para obter papel da polpa da madeira. Também se observa economia de energia na reciclagem do alumínio: para uma tonelada do material, são gastos 95% de energia a menos. O processo também diminui a poluição causada pela fabricação convencional, reduzindo 85% da poluição do ar e 76% do consumo de água. O uso racional da água, aliás, é outro tema importante, em função da alteração no regime de chuvas provocado pelas mudanças climáticas. É em casa que se incentiva a economia ao fechar as torneiras, reutilizar a água da máquina de lavar, entre outras ações. Por fim, também é necessário abordar a disseminação do uso de energias renováveis, como a solar e a eólica, entre os lares brasileiros em atividades de educação ambiental. Hoje, não é mais necessário o alto investimento na instalação de equipamentos próprios. A energia compartilhada garante o acesso e a praticidade no uso de energias que se regeneram o substituem o uso de combustíveis fósseis, que contribuem para as emissões de gases, responsáveis pelo aumento da temperatura no planeta. Cases de sucesso A cidade de Curitiba, no Paraná, por exemplo, capital com o maior índice de separação de resíduos recicláveis do país (22%), é também conhecida pela famosa campanha de educação ambiental dos anos 1990: a Família Folhas. O projeto, uma parceria entre as secretarias locais de Educação e Meio Ambiente, leva as informações de sustentabilidade a escolas e eventos em espaços públicos. Se há mais de 30 anos, no período de início da sensibilização sobre a reciclagem de materiais, os integrantes da família ficaram famosos por um jingle que pedia que não fossem descartados materiais com valor comercial e que pudessem ser reutilizados, hoje, os temas incluem a agenda ESG (sigla, em inglês, que significa Ambiental, Social e Governança) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Ainda na Região Sul do Brasil, em Florianópolis (SC), onde fica a sede da AXS Energia, um projeto une campanhas e ações ambientais: o Floripa Sustentável. O movimento que existe desde 2017 tem o intuito de promover a preservação, sem deixar de lado o crescimento econômico. As ações realizadas pelo grupo, formado por empresas e entidades de classe locais, vão desde a limpeza das praias, passando pelo envolvimento na legalização do comércio ambulante, até um movimento pela revitalização do centro histórico da capital catarinense.
As mudanças climáticas evidenciam cada vez mais a importância do papel de todos no combate ao aquecimento global, à destruição das matas, à poluição dos rios e oceanos e à escassez hídrica. Em um planeta com cerca de 8 bilhões de habitantes, o impacto gerado em massa é evidente. No entanto, a mudança nas ações individuais é o agente transformador para mudar esse cenário e agir, de fato, pela preservação do meio ambiente. Hábitos como evitar o descarte de materiais plásticos e economizar a água nas lavagens de louça e nos banhos são atitudes essenciais e que diminuem o impacto de cada indivíduo no meio ambiente. Para além dessas medidas, nós, da AXS Energia, separamos cinco dicas para estimular a conscientização sobre o tema e dar início ao novo ano com a aplicação de ações sustentáveis no dia a dia. Confira: Separe os resíduos e dê a destinação correta No Brasil, 96% dos resíduos produzidos não são reaproveitados, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Quando não reciclado ou destinado da forma correta, o resíduo pode parar nos lixões a céu aberto, um descarte que prejudica tanto a qualidade do ar, pela emissão dos gases de decomposição, quanto a qualidade do solo, pela contaminação dos lençóis freáticos. Os resíduos considerados recicláveis podem ser separados para a coleta seletiva dos municípios ou, até mesmo, levados aos centros de reciclagem e pontos de coleta. Já no caso dos resíduos orgânicos, eles podem servir de adubo para as plantas e, nas residências, colaborar para um sistema de compostagem caseiro para dar um destino útil a esse resíduo sem prejudicar a natureza. Compre de empresas que se preocupem com o impacto gerado ao meio ambiente Independentemente do produto ofertado ou do serviço prestado, atualmente, é essencial que as empresas tenham a preocupação com a sustentabilidade como um pilar. Além do lucro e da experiência do cliente, pequenos e grandes negócios devem ampliar o olhar e entender o impacto gerado na comunidade por todo o processo produtivo. De acordo com o nicho, é importante repensar diversos pontos, como a geração de resíduos, a emissão de gases de efeito estufa e a responsabilidade social e ambiental de fornecedores e parceiros. Por isso, optar por marcas que investem em iniciativas voltadas à preservação da natureza é uma maneira de se engajar com pessoas que dividem o mesmo objetivo: um futuro sustentável. Opte por transportes alternativos ou coletivos Os carros e as motocicletas podem ser formas de transporte eficientes e rápidas para o dia a dia. No entanto, a emissão de dióxido de carbono oriunda da queima de combustíveis fósseis é extremamente prejudicial ao meio ambiente. De acordo com o Relatório Analítico 2023 do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), os dados referentes a 2022 nas atividades de energia, processos industriais e uso de produtos revelam que o setor de transportes é responsável por 44% das emissões. Visto o impacto dos meios movidos à gasolina, diesel e gás natural, é preciso partir de ações individuais para transformar esse cenário. O transporte coletivo, como os ônibus, vans e caronas, é uma boa opção para reduzir a poluição gerada pelo setor. Ao mesmo tempo, a tecnologia oferece diversas opções de transportes alterativos para zerar a emissão, como é o caso dos patinetes elétricos e das bicicletas. Dê preferência a produtos que não tenham embalagem plástica De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, no Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por embalagens. Em diversos setores, como o alimentício e o de vestuário, as embalagens são consideradas indispensáveis para a experiência do cliente. No entanto, já existem empresas que apostam na redução da geração desse tipo de resíduo e na otimização da reciclagem dos materiais, priorizando as embalagens de papel no lugar das de plástico. Além das embalagens geradas, é importante reconhecer as empresas que oferecem pontos para descarte de embalagens dos seus produtos para a reciclagem e, também, as marcas que desenvolvem sistemas de logística reversa para diminuir a quantidade de lixo gerado. No dia a dia, a opção por lojas de alimentos a granel, shampoos e condicionadores em barras, ecobags e canudos reutilizáveis são exemplos de práticas que contribuem para diminuir os danos ao meio ambiente. Opte por energias renováveis para residências e comércios Ao contrário do uso de combustíveis fósseis para a geração de energia, as fontes renováveis são inesgotáveis e causam menores impactos ao meio ambiente. A energia solar, por exemplo, é gerada por meio de painéis fotovoltaicos, que fazem a captação da luz do sol e produzem uma energia limpa. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), hoje, esse formato representa apenas 16,5% da matriz elétrica brasileira, o que mostra o espaço para expansão no setor. Ao contrário do que muitos pensam, hoje em dia já não é necessária uma grande quantia de investimento para a instalação de equipamentos próprios nas residências ou comércios que querem optar por uma fonte renovável. Para facilitar o fornecimento e otimizar a geração dos painéis para diminuir a quantidade de equipamentos, a energia solar por assinatura pode ser feita em diversos estados do Brasil.
A 28ª edição da Conferência das Partes (COP28) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima foi concluída no último dia 13. Cerca de 200 países signatários dos acordos climáticos estiveram reunidos em Dubai, nos Emirados Árabes, para discutir soluções para a emergência climática. Pela primeira vez, a eliminação do uso de combustíveis fósseis foi abordada e discutida diretamente como forma de combate às mudanças climáticas. No ano considerado o mais quente em 174 anos, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), com uma temperatura média da superfície global 1,4ºC acima da média, o debate trouxe à tona as problemáticas das emissões de gases de efeito estufa e as consequências do uso de combustíveis fósseis, como o petróleo, o gás natural e o carvão mineral, para o futuro do planeta. Diante do cenário climático caótico em diversas partes do mundo, expectativas foram levantadas sobre o acordo firmar metas de eliminação do uso de combustíveis fósseis, uma meta já definida para 2050. No entanto, o texto aprovado inclui o comprometimento dos países participantes em se afastar de fontes não renováveis para contribuir para a transição e a eficiência energética. As medidas foram tratadas como urgentes e transferem aos países a responsabilidade de desenvolver soluções para frear o aumento das temperaturas do planeta com estratégias de investimento, conscientização e aplicação de ações reais em seus territórios. Conforme estabelecido no Acordo de Paris, é preciso manter as temperaturas médias em 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Metas da transição energética Entre as resoluções, foi acordado o compromisso de triplicar a capacidade de energia renovável até 2030. A capacidade de energia gerada a partir de fontes limpas, hoje, fica em torno de 3,4 gigawatts. Com as mudanças, espera-se chegar a 11 mil gigawatts dentro do prazo de 7 anos para implementação e análise de resultados concretos. Além disso, os países signatários devem dobrar a eficiência energética, acelerar investimentos e aumentar a oferta de financiamento para que países em desenvolvimento possam promover a transição. Também se projeta a redução do uso de combustíveis fósseis dentro do mesmo prazo, o que começa pelo cancelamento das implantações de novas usinas a carvão. A indústria do petróleo e gás também deve reduzir as suas emissões de metano em 75% dentro deste prazo. Energia limpa é o caminho Com o acordo firmado pelo conjunto de países que incluem o Brasil e a repercussão das discussões feitas acerca do tema, o uso de energias renováveis deve se intensificar nos próximos anos. A diminuição do uso de combustíveis fósseis acontece proporcionalmente ao aumento de geração elétrica a partir da fonte solar, eólica e hídrica. Com a decisão tomada na COP28, o Brasil caminha cada vez mais para uma matriz energética limpa no futuro. As iniciativas conjuntas e individuais são parte do movimento de sensibilização das pessoas em relação a atitudes individuais que podem ser tomadas para a redução de emissões de gases do efeito estufa, que é uma das tendências do setor de energia solar para 2024.
Seja pela economia gerada ou pela sustentabilidade, o segmento da energia solar tem grande potencial de crescimento ao redor do mundo. E, no Brasil, não é diferente. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, de janeiro a setembro de 2023, o país registrou o maior aumento de geração solar, com acréscimo de 3 Gigawatts (GW) à matriz energética. Para comparação, no ano de 2022, o aumento foi de 2,5 GW na soma dos 12 meses. Segundo os dados, a energia gerada a partir da queima de combustíveis fósseis compreende menos de 20% da matriz elétrica do Brasil. As fontes renováveis, como a hídrica, eólica e solar, já correspondem a 83,79% da matriz. Essa representatividade deve crescer e caminhar para uma matriz limpa no futuro. Para isso, algumas tendências contribuem para o desenvolvimento do setor e para a otimização de processos que já estão em funcionamento. Energia solar e a Internet das Coisas (IoT) A geração de energia solar por si só já se caracteriza por um grande avanço tecnológico que permite que a sociedade se distancie de fontes prejudiciais ao meio ambiente, como a queima de combustíveis fósseis, e se aproxime de fontes renováveis, como a energia solar, para garantir necessidades básicas como a energia. Com o crescimento do mercado, as soluções criadas para atender ao público e aprimorar a geração de energia também surgem. Em 2024, uma das tendências previstas é que a energia solar se integre cada vez mais à Internet das Coisas (IoT), termo utilizado para o movimento tecnológico que agrega o mundo virtual à dispositivos e objetos utilizados no dia a dia. A solução também deve ser aplicada aos sistemas solares, que podem passar a coletar dados refinados sobre a geração de energia para otimizar a produção e controlar a eficiência dos painéis de forma remota. A melhoria dos equipamentos solares Da mesma forma, a tecnologia se estende à qualidade dos equipamentos utilizados no processo de geração de energia. O incremento na potência dos painéis solares possibilita uma geração cada vez maior com placas cada vez menores. Esse avanço torna possível a redução das usinas em terreno utilizado, garantindo a mesma capacidade, o que diminui o impacto do processo no meio ambiente. Já os avanços em relação aos materiais utilizados, que podem variar de acordo com cada marca, permitem, além da geração mais eficiente, maior resistência. Dessa forma, módulos mais resistentes diminuem a necessidade de manutenção das placas e reduzem, também o descarte de materiais. Conscientização em massa Mesmo que a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental sejam temas focais em inúmeras empresas e núcleos sociais, o ímpeto pela transformação e a aceitação de soluções renováveis parte, muitas vezes, da vivência das mudanças climáticas na prática. A população sai do campo conceitual e passa a perceber no dia a dia as consequências de atitudes que vêm sendo tomadas há séculos. O aumento da temperatura global, por exemplo, é um dos fatores que não passa despercebido e escancara a realidade do planeta que precisa de medidas sustentáveis para garantir um futuro às próximas gerações. Assim, a mobilização da população cresce proporcionalmente ao nível de preocupação, o que estimula soluções renováveis em diversos setores, incluindo o energético.
Na produção de eletricidade, painéis fotovoltaicos produzem menos gases de efeito estufa do que a queima de combustíveis fósseis O constante aumento na média da temperatura global é uma das principais preocupações da comunidade científica em todo mundo. Em 2023, a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), responsável pela administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos, mediu que a Terra registrou o dia mais quente da história do levantamento com 17,01ºC - recorde anterior era de 2016, com 16,92ºC. Um dos principais responsáveis por esse aumento crescente na temperatura global são os gases de efeito estufa, em especial o dióxido de carbono (CO²). Esses compostos são comumente liberados na atmosfera oriundos da queima de combustíveis fósseis como os derivados de petróleo (gasolina, diesel, entre outros), o carvão mineral e o gás natural. Desde o início da Primeira Revolução Industrial, na metade do Século XVIII, os combustíveis fósseis ganharam papel central na produção de energia na sociedade, seja na alimentação de caldeiras e outros dispositivos de geração elétrica no setor industrial ou como combustível para os veículos automotivos e de transporte coletivo e de carga. Com a percepção dos impactos ao meio ambiente, se ampliou o debate sobre a importância de se aliar a produção energética a fontes renováveis e o crescimento da energia solar no mercado é um dos principais exemplos desse movimento. Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontou que, somente no Brasil, a energia solar auxiliou na redução da emissão de 19,6 milhões de toneladas de CO² até março de 2022. Dentro desse cenário, o país tem registrado crescimento na produção de energia solar. Dados do Ministério de Minas e Energia (MME) apontam que, entre os meses de janeiro e setembro de 2023, houve o maior aumento na capacidade de geração solar centralizada da história do país, com 3 GW (gigawatts). Em 2022, por exemplo, o acréscimo no ano todo foi de 2,5 GW. Atualmente, o país conta com 18 mil usinas solares responsáveis pela produção de 10,3 GW anualmente. Na AXS Energia, essa transformação é vista na prática. Nosso projeto Carbono Negativo possibilita a compensação das emissões durante o processo de geração de energia fotento da capacidade instalada, nos tornar carbono negativo até 2026. Nosso comprometimento vai além da oferta de uma energia de qualidade via assinatura. Em todo o processo, oferecemos soluções que gaovoltaica. Com usinas instaladas nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, São Paulo, e em 2024 Goiás, oferecemos uma energia proveniente de fontes renováveis, o que gera créditos de carbono junto às distribuidoras locais. Assim, planejamos neutralizar nossas emissões até 2025 e, com o crescimrantem menor impacto ao meio ambiente em todos os estados onde atuamos.
A partir do olhar para as possibilidades de contribuição das usinas solares para o meio ambiente, o projeto “Abelhas: um ambiente amigável” é fruto de uma parceria da AXS Energia com a Integrapis, empresa que oferece conhecimento, gestão, tecnologia, produtos personalizados e conveniência para a cadeia produtiva das abelhas. Com a colaboração, foi possível aliar a geração de energia limpa à preservação da flora nas comunidades. O projeto insere apiários dentro da área de produção de energia solar, que já contam com plantas nativas e flores silvestres. Dessa forma, é ampliada a polinização na região, beneficiando também produtores agrícolas nessas localidades. Com isso, além de eletricidade limpa e com menos impacto ambiental, ainda é possível promover a biodiversidade e gerar renda para a comunidade local. Dados da Confederação Brasileira de Apicultura apontam que o setor movimenta 360 milhões de dólares anualmente no país, gerando 450 mil postos de trabalho no meio rural e 16 mil na indústria. Além disso, as abelhas são responsáveis por 80% da polinização dos vegetais e promovem até 30% de aumento na produtividade agrícola. Esse crescimento na produtividade é registrado principalmente em cultivos frutíferos como a laranja, limão, tangerina e maçã, bem como na produção de café. O plano foi iniciado na Unidade Fotovoltaica (UFV) Paulo Valias, em São Gonçalo do Sapucaí (MG). Os apicultores recebem uma renda mínima pelo trabalho que envolve 50 colmeias. A produção atual na UFV é de 50 quilos de mel por mês, com a primeira colheita prevista para o mês de outubro. O projeto deve, ainda, ser ampliado para outras duas usinas da AXS Energia em Minas Gerais, localizadas nas cidades de Três Pontas e Três Corações. Esse trabalho é complementar às outras iniciativas realizadas por nós, da AXS Energia, como o serviço de assinatura de energia fotovoltaica, que oferece ao consumidor uma eletricidade menos poluente e com menos custo, diminuindo o uso de matérias-primas para a produção dos equipamentos para a geração energética. Juntos, unimos esforços para idealizar e viabilizar soluções que nos impulsionem em direção ao desenvolvimento sustentável.
A degradação ambiental reúne ações que são acumuladas há décadas no Brasil. As queimadas em florestas, a poluição do ar com a queima excessiva de combustíveis fósseis e a destinação incorreta de dejetos nos rios e no mar são apenas alguns exemplos de atitudes que prejudicam, dia após dia, o meio ambiente. Para mudar esse rumo, a partir de 2021, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a Década da Restauração de Ecossistemas, que visa prevenir, interromper e reverter esse cenário É necessário que os processos industriais não busquem apenas produtividade, mas também a convergência com a proteção ao meio ambiente. A responsabilidade é compartilhada entre todos, na busca por meios de promover a preservação da natureza, para garantir que os biomas terrestres e aquáticos possam ser mantidos para as futuras gerações. A restauração dos ecossistemas é uma das principais bases estabelecidas pela ONU para o desenvolvimento sustentável. Entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, quatro abordam temas como a redução dos efeitos advindos dos gases do efeito estufa, a preservação da vida aquática e terrestre e a garantia da água limpa e saneamento básico para a sociedade. Ações individuais incluem a reciclagem em residências, a escolha por meios de transporte coletivos ou alternativos e a opção de fontes de energia limpas, como é o caso da energia solar. No entanto, empresas e indústrias também desempenham um papel fundamental na preservação ao fazer uso apenas de madeiras certificadas, ao substituir embalagens plásticas por materiais de papel reciclado e ao instituir internamente medidas de compensação do carbono emitido. A transformação parte de atitudes cidadãs, mas deve também ser levada à conscientização da sociedade na valorização de medidas sustentáveis. Por isso, anualmente, a ONU premia iniciativas em todo mundo que promovem, dentro das respectivas comunidades, a restauração dos ecossistemas. O Prêmio Campeões da Terra foi criado em 2005 e na última edição premiou projetos desenvolvidos no Líbano, Peru, Reino Unido, Índia e Camarões. Ao todo, 26 lideranças mundiais, 69 indivíduos e 16 organizações foram premiados por promoverem essas propostas. Ao trazermos esse cenário para a América Latina, a discussão se torna ainda mais importante. Entre os 17 mais diversos ecossistemas globais, sete estão localizados dentro dessa região. Dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) apontam que 24,2% dos biomas terrestres e 17,5% dos marinhas estão debilitados, exigindo atenção das autoridades e dos setores produtivos e industriais. Dentro desse contexto, fica clara a grande responsabilidade dos setores produtivos e industriais na busca por ferramentas que promovam o desenvolvimento sustentável. Nós, da AXS Energia, fazemos parte desse movimento ao oferecer ao mercado uma opção de energia elétrica limpa e com menor custo para o cliente final. Além de democratizar o acesso ao mercado fotovoltaico, nossos objetivos incluem também a conscientização das comunidades onde estamos inseridos sobre a sustentabilidade e o papel individual dos cidadãos nessa tarefa.
O desenvolvimento sustentável busca aliar a proteção ao meio ambiente à geração de renda e é um dos conceitos fundamentais para a sociedade atual, uma vez que é indispensável para a garantia do atendimento das necessidades das futuras gerações. Para por em prática o conceito, as ações individuais devem ser um complemento às ações das grandes instituições. O governo, por exemplo, pode implementar campanhas de incentivo à coleta seletiva e proporcionar equipamentos e profissionais que viabilizem esse recolhimento. Já as empresas, podem apostar em embalagens retornáveis ou reutilizáveis, evitando a produção de materiais descartáveis que utilizem plástico em sua composição. Por outro lado, todos os cidadãos podem adotar medidas que beneficiem a comunidade e o planeta. A escolha de meios de transporte alternativos, como as bicicletas, ou coletivos, como os ônibus, é um exemplo de prática sustentável que evita ou diminui a quantidade de gases poluentes emitidos na atmosfera. Uma das principais ferramentas para a promoção desse modelo econômico é a adoção de fontes energéticas renováveis em detrimento dos combustíveis fósseis. A energia solar, por exemplo, pode ser utilizada por grandes empresas e, até mesmo, por pequenas residências. A tecnologia utilizada nas placas solares proporciona uma energia limpa e conserva outros recursos naturais. Desenvolvimento sustentável no Brasil O Brasil está em uma posição de destaque dentro do mercado mundial de energias renováveis. Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontaram que a geração solar centralizada apresentou o maior crescimento entre as fontes verdes de energia em 2022, com alta de 64,3% na comparação com o ano anterior. O segmento foi responsável pela produção de mais de 1,4 mil MW. O potencial ainda não explorado pelo país dentro desse mercado também é grande. O Banco Mundial divulgou, em 2023, o Relatório sobre Clima e Desenvolvimento para o Brasil e apontou que a nação tem quase metade de sua energia oriunda de fontes renováveis - sendo que, na distribuição elétrica, esse número salta para 82%, enquanto a média mundial é de 28,8%. Nós, da AXS Energia, fomentamos o desenvolvimento sustentável no Brasil por meio do mercado fotovoltaico de energia. Com usinas instaladas nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, oferecemos a popularização dessa matriz energética por meio de um serviço de assinatura. Assim, além do consumidor ter acesso a uma energia menos poluente e com menor custo, diminuímos o uso de matérias-primas para a produção dos equipamentos para a geração energética. Tudo isso é feito com a participação conjunta das distribuidoras locais de energia, o que garante a viabilidade da entrega e, ainda, permite descontos tarifários para nossos clientes.