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Armazenamento de energia: a próxima onda do mercado de renováveisArtigos
Armazenamento de energia: a próxima onda do mercado de renováveis

Com a expansão global das fontes renováveis, como as energias solar e eólica, que são intermitentes por natureza, o armazenamento de energia vem se tornando um componente crucial para garantir estabilidade e confiabilidade ao sistema energético. Afinal, o uso de baterias de armazenamento pode garantir o estoque de energia em momentos de baixa produção, sem comprometer o consumo residencial e comercial. O tema já chamou a atenção do Governo Federal, que, por meio do Ministério de Minas e Energia (MME), abriu consultas públicas para discutir a regulamentação necessária para o setor. A AXS Energia vem participando das discussões e está em processo de desenvolvimento de quatro projetos de baterias de armazenamento. Esses projetos seriam para as regiões Sudeste e Centro-Oeste, cada um com capacidade de 200 megawatts-hora. São sistemas que podem despachar 50 MWh de potência por até quatro horas diárias, contribuindo para a estabilidade e eficiência da rede elétrica. Segundo o CEO da companhia, Rodolfo de Sousa Pinto, o armazenamento de energia é, sem dúvida, a “próxima grande onda no segmento de renováveis”. “Eu posso capturar essa energia num horário que ela está mais barata e usar essa energia ao longo do dia, quando a energia é mais cara. Todo mundo vai poder se beneficiar desse tipo de solução”, explica. Evolução da energia renovável no Brasil A necessidade de reduzir emissões de gases poluentes e os avanços tecnológicos foram fatores cruciais para o crescimento das fontes renováveis. Essa corrida, lembra o CEO da AXS Energia, começa no início dos anos 2000. “Desde então, observamos um esforço global para descarbonizar as matrizes energéticas, reduzindo emissões responsáveis pela poluição do ar e pelo aquecimento global”, comenta. “Isso ficou cada vez mais evidente pelo volume de energia, principalmente solar e eólica, sendo gerado no mundo”, completa. E o Brasil segue como um dos maiores produtores de energia limpa, ocupando a sexta posição no mundo em capacidade instalada. Em 2024, o país ultrapassou 50 GW de energia solar instalada. Essa conquista coloca o país entre os líderes globais em capacidade solar, ao lado de nações como China, Estados Unidos, Alemanha, Índia e Japão. Avanços na disseminação das matrizes limpas  Para o CEO da AXS Energia, um dos grandes motivos para o crescimento da matriz solar no Brasil tem relação com os movimentos das agências reguladoras e do próprio governo federal para permitir que todas as pessoas possam, daqui alguns anos, comprar energia no mercado livre.  “O primeiro movimento foi abrir o mercado livre para todos os consumidores de alta tensão. E, daqui a três a cinco anos, vai abrir para todo mundo”, reconhece Souza. “A questão aqui é estar preparado estruturalmente para atender esse novo modelo de gestão”, completa. Enquanto não acontece a abertura total desse mercado, no entanto, a AXS Energia já tem a sua solução para proporcionar o uso de energia renovável pelo maior número de consumidores residenciais e pequenos comércios por meio da geração distribuída. Trata-se da comercialização de cotas de energia solar, que já atende 16 mil clientes.  “Geração distribuída é algo muito similar a uma abertura de mercado. Eu consigo oferecer uma energia limpa e uma energia mais barata para os consumidores finais, e quando houver abertura do mercado, a gente vai vender um produto um pouco diferente, que é a energia vendida diretamente para o consumidor final também”, conta o CEO. Armazenamento vai garantir estabilidade Os sistemas de armazenamento devem resolver três grandes problemas do setor brasileiro, avalia Souza. O primeiro deles seria a dificuldade de levar energia de regiões com maior produção para as demais. “As baterias podem armazenar a energia durante o dia e despachar durante a noite, quando os sistemas estão menos carregados”, explica.  Além disso, os centros urbanos poderão contar com baterias para atender à demanda em horários de pico. “Imagine conjuntos de baterias em grandes cidades, prontos para serem acionados durante o horário de rush em dias quentes, quando o uso de ar-condicionado aumenta”, explica.  Por último, vai garantir que não haja problema de falta de energia. Trata-se, portanto, de acordo com o CEO da AXS, de uma tendência muito grande de que todo mundo perceba a bateria como um grande agente transformador na maneira de usufruir da energia elétrica.

Qual deve ser o impacto do aumento da taxação dos painéis fotovoltaicos importados?Notícias
Qual deve ser o impacto do aumento da taxação dos painéis fotovoltaicos importados?

Na contramão da necessidade urgente de uma transição energética sustentável, o Brasil elevou a tarifa de importação de módulos fotovoltaicos de 9,6% para 25% no último mês de novembro. No curto prazo, a expectativa do setor é de que esse aumento gere alguns impactos nos investimentos em energia solar no país. Com custo inicial mais elevado, uma vez que grande parte dos componentes fotovoltaicos ainda é importada, os sistemas solares podem ficar menos acessíveis para pequenos e médios investidores, que representam uma fatia importante do mercado. Esse custo adicional pode postergar decisões de investimento e desacelerar a adesão de novos consumidores à energia solar.   Além disso, entre as preocupações, está a elevação de preços de instalação destes projetos, o que pode reduzir a competitividade da energia solar em relação a outras fontes de energia no mercado, especialmente para consumidores que não têm incentivos diretos ou que enfrentam margens financeiras mais apertadas. Porém, para o CEO da AXS Energia, Rodolfo de Sousa Pinto, o impacto dependerá mais da capacidade dos agentes de mercado de oferecer alternativas competitivas e da implementação de políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento sustentável da energia solar no país.  “Mesmo com a alta nas tarifas de importação, o mercado de energia solar no Brasil continua forte e resiliente. A oferta de cotas e outras modalidades de acesso democratiza a energia solar e mantém sua atratividade, tanto para consumidores residenciais quanto empresariais”, diz.  Governo afirma que busca equilíbrio A elevação da tarifa de importação dos componentes fotovoltaicos importados para 25%, de acordo com o Governo Federal, teria o objetivo de equilibrar a competitividade com os produtos nacionais e incentivar a utilização da capacidade produtiva do país. Haveria a possibilidade de geração de 21 mil empregos diretos e 100 mil empregos indiretos.   A medida impacta as células fotovoltaicas montadas em painéis solares, ou seja, módulos fotovoltaicos já montados. Dessa forma, a medida atende tanto a indústria nacional que fabrica células fotovoltaicas, assim como toda uma cadeia envolvida na elaboração e implementação de projetos de painéis solares. Setor de energia solar em risco Para o coordenador estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Bruno Catta Preta, no entanto, a nova alíquota de importação pode colocar em risco a cadeia produtiva do setor, além de conflitar com o discurso de transição energética do Governo para fazer frente às iniciativas contra as mudanças climáticas.  “Queremos o crescimento da indústria nacional, só que, especificamente neste produto, não são fábricas, [as empresas] apenas montam o módulo aqui”, afirma. “E com agravante: os dois fabricantes nacionais têm capacidade de fabricar por ano apenas 1 GW. A nossa demanda no Brasil em 2023 foi de mais de 17 GW”, completa Catta Preta. Outra questão, alerta o coordenador, é que os módulos fotovoltaicos nacionais não teriam algumas certificações internacionais para os equipamentos, que são exigidas em alguns projetos de geração de energia solar, sobretudo para conseguir financiamentos. Copo meio cheio e incentivo local Apesar das ponderações do coordenador da Absolar, é possível que a medida do Governo Federal possa ser vista de uma nova perspectiva: com a expansão de modalidades alternativas de uso da energia solar, como é o caso da oferta de cotas de energia solar - principal modelo de negócios da AXS Energia, por exemplo.  O CEO da companhia lembra que o modelo permite que os consumidores de qualquer porte, inclusive os residenciais, tenham acesso à energia limpa e mais econômica, sem precisar investir na aquisição ou na instalação de painéis. “Dessa forma, tornamos essa opção viável para um público ainda maior”, reforça Souza. “E incentivamos o crescimento do mercado”, completa. Com usinas nos estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso, a AXS Energia faz a geração de energia solar e compartilha com os clientes por meio de créditos solares, que são abatidos da conta de luz das concessionárias. O valor pago mensalmente é fixo, proporcional ao consumo anual. No longo prazo, ainda é possível acreditar que esse incentivo possa beneficiar a indústria nacional no desenvolvimento de produtos de qualidade para o mercado local. 

Altas temperaturas globais evidenciam urgência na transição energéticaArtigos
Altas temperaturas globais evidenciam urgência na transição energética

O ano de 2024 deve ser o mais quente já registrado desde que foram iniciadas as medições da temperatura global, de acordo com o relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM). E, ao que tudo indica, não há melhora prevista para 2025. No fim da última Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, no Azerbaijão, pouco se avançou nos compromissos das nações pela redução de emissões de gases do efeito estufa, especialmente na redução do uso de combustíveis fósseis. - Veja também:Com o mundo em alerta climático, como agir? E como se proteger dos danos? O aumento da temperatura entre os meses de janeiro e setembro deste ano, conforme o documento apresentado na COP29 foi de 1,54 ºC acima da média pré-industrial. O Acordo de Paris, firmado em 2015 durante a COP21, tem como objetivo limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima destes níveis. Apesar da decepção de alguns ambientalistas com o desfecho da última conferência, não se pode deixar de falar sobre as soluções contra as mudanças climáticas. E, entre elas, está a transição energética e o uso crescente da energia solar como alternativa aos combustíveis fósseis, tendência que tem o Brasil como um dos principais protagonistas mundiais.  De acordo com os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) no mês de outubro, do total de 9,35 GW em 2024, 90,22% da potência instalada é proveniente das fontes solar fotovoltaica (48,59%) e eólica (41,43%). Entre as 256 novas usinas implantadas no ano no país, estão 119 solares fotovoltaicas (4563,87 MW). O engenheiro de sustentabilidade da AXS Energia, João Marco Kretzer Gelsleichter, lembra que o setor de energia é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa, segundo dados do Climate Trace (grupo independente que monitora as emissões globalmente). “Nesse cenário, a expansão de fontes de energia solar, assim como das demais renováveis, se faz urgente”, alerta. Verão 2025 promete calor e eventos extremos As previsões não são de alívio do calor para o verão brasileiro neste início de 2025. Pelo contrário, a próxima estação pode ser uma das mais intensas em termos de altas temperaturas e fenômenos climáticos no Brasil, de acordo com previsões meteorológicas. E isso é explicado pelas mudanças climáticas globais, impulsionadas pelo aquecimento do Atlântico Norte e pelo fenômeno La Niña, o que também significa um aumento expressivo de secas e chuvas intensas no país. O La Niña tem impacto direto nos padrões de chuva e deve causar eventos de precipitação mais abundantes e violentos nas regiões Norte e Nordeste, com riscos de enchentes. Já no Sul, a previsão é de seca, o que vai impactar reservatórios de abastecimento de água e produção de energia hidrelétrica. Ou seja, há risco de racionamento de água para abastecimento e de acionamento de usinas termelétricas, uma vez que o calor também deve fazer com que o consumo de energia seja maior.       Calor também gera alta demanda de energia Se o calor é maior, também é maior a demanda do uso de aparelhos de ar-condicionado, ventiladores, climatizadores, freezers e geladeiras. Durante uma das mais fortes ondas de calor de 2024, em março, o aumento da demanda de energia elétrica foi de quase 6%, de acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS). Mais do que impactar no aumento das tarifas, já que o maior consumo leva à necessidade de uso das usinas termelétricas e alteração das bandeiras tarifárias, ainda há o risco de aumento da emissão de gases do efeito estufa, que, por sua vez, contribuem ainda mais para o aquecimento global.  Saídas para a transição energética  A continuidade do uso dos combustíveis fósseis pelas maiores economias do mundo é um grande risco, segundo a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA). Para a entidade, a colaboração internacional é essencial para concretizar uma transição energética justa e inclusiva. Em 2023, os investimentos globais relacionados à transição ultrapassaram 2 trilhões de dólares pela primeira vez. Mas a Agência alerta que os padrões atuais de investimento estão distorcidos, com a maior parte do financiamento indo para as economias avançadas. O resto do mundo recebeu apenas 10% dos investimentos globais em 2023. Para a IRENA, o Brasil é um caso de sucesso, com opções promissoras para atrair capital privado. Soluções acessíveis para o uso da energia solar Paralelamente aos investimentos e ao crescimento da oferta de fontes de energia solar dentro da matriz energética do país, existem as soluções acessíveis para que os consumidores possam aderir à geração de energia renovável, graças, principalmente, à geração distribuída, que democratizou a geração de energia, antes possível apenas de forma centralizada por grandes geradores.  Entre elas, está a comercialização de cotas de energia solar da AXS Energia. A contratação acontece após análise de consumo do cliente interessado para que sejam definidas as quantidades de cotas. A partir de então, a energia solar gerada pelas usinas da companhia é injetada na rede elétrica. A distribuidora local de energia elétrica mede essa energia e compensa a conta de luz do cliente com créditos de energia solar, o que gera economia na fatura. O benefício para o planeta fica por conta da redução da emissão de gases do efeito estufa. De acordo com o engenheiro de sustentabilidade da companhia, já foram evitadas as emissões de mais de 40 mil toneladas de CO2 na atmosfera. O número é calculado de acordo com o fator de emissão do Sistema Interligado Nacional (SIN), do ONS. 

Como ter mais economia na conta de energia elétrica Notícias
Como ter mais economia na conta de energia elétrica

A bandeira amarela anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o mês de novembro garantiu a redução no valor da conta de energia elétrica no país. Com a mudança, o acréscimo, que estava em R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos na bandeira vermelha, passa para apenas R$ 1,885. O retorno da tarifa mais baixa tem a ver com o regime de chuvas que voltou ao normal, após meses de seca severa, que afetaram o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, reduz-se a necessidade de recorrer à produção das termelétricas, que além de mais caras, são poluentes.  Leia também: IPTU Verde: com energia solar, pequenos negócios podem ter economia Mas, nenhum consumidor precisa depender apenas das condições climáticas e das definições de bandeiras tarifárias para ter mais economia na conta de energia elétrica, principalmente em tempos de crise climática global. A contratação de energia solar distribuída, a troca de equipamentos e o consumo mais consciente estão entre as oportunidades.  O que são e como funcionam as bandeiras tarifárias?  O sistema que sinaliza aos consumidores brasileiros os custos da geração de energia elétrica é formado pelas bandeiras tarifárias desde 2015. Assim como acontece com a sinalização de trânsito, elas são verde, amarela e vermelha - a variação do custo tem a ver com as condições da geração de eletricidade.  A bandeira verde indica que há condições favoráveis de geração de energia e a tarifa não sofre nenhum acréscimo. Na bandeira amarela, as condições passam a ficar menos favoráveis. Na bandeira vermelha, há dois patamares, e acréscimos ainda maiores na conta de energia.  Todos os consumidores do sistema cativo das distribuidoras de energia são faturados pelo Sistema de Bandeiras Tarifárias, com exceção daqueles localizados em sistemas isolados. Portanto, optar pelo mercado livre de energia [LINK POST ANTERIOR] já pode ser uma forma de economizar. Crise climática afeta geração de energia A energia hidrelétrica compõe a maior parte da matriz energética brasileira, participando com 55% de acordo com a Aneel. Com a necessidade de estar com seus reservatórios cheios para a produção de energia, a modalidade é diretamente afetada pela alteração no regime de chuvas, causada pelas mudanças climáticas.  As secas extremas e cada vez mais prolongadas vem sendo cada vez mais frequentes. A bandeira vermelha sob a qual o país estava até agora é consequência da falta de chuvas deste inverno e início de primavera no hemisfério sul. Um cenário um pouco pior foio que aconteceu no país em 2021. Uma seca extrema foi responsável pela adoção de uma bandeira com nome específico para a situação: a bandeira "escassez hídrica".  Geração distribuída e energia solar são opção para economizar A geração distribuída permite a contratação de energia de usinas solares, pagando menos que a tarifa convencional. Essa energia é gerada em locais como fazendas solares e enviada para a rede, beneficiando consumidores que se inscrevem nesse modelo. Esse tipo de contrato permite economizar até 20% na conta de luz, sem necessidade de investir em equipamentos próprios.Esse é o serviço prestado, por exemplo, pela AXS Energia, que comercializa cotas da energia produzida em suas usinas instaladas nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso e São Paulo. Os créditos são injetados na rede distribuidora, resultando em descontos para o cliente. Outras estratégias para reduzir a conta de energia elétrica em casa O uso consciente de energia elétrica é também uma forma de economizar na conta de luz e ajudar o planeta - já que menos consumo também vai exigir menos da geração, reduzindo o risco de se usar matrizes como as termelétricas. Seguem algumas dicas práticas para adotar em casa:1. Use lâmpadas e eletrodomésticos mais eficientes As lâmpadas LED consomem até 80% menos energia que as incandescentes e duram mais. Já os eletrodomésticos podem ser trocados por aqueles que tenham o selo Procel (Programa Nacional de Conservação da Energia Elétrica), que consomem menos energia. O programa do Ministério de Minas e Energia (MME) existe desde 1985. Otimize o uso do ar-condicionado e aquecedores Os aparelhos com a manutenção em dia, como os filtros limpos, cumprem suas funções de forma mais eficiente. Quando usados na temperatura ideal - nem muito quente, nem muito fria, também gastam menos energia.  Não deixe aparelhos em stand-by TVs, carregadores e fornos de micro-ondas, ainda que não estejam em uso, se estiverem na tomada continuam consumindo energia. Para economizar, o ideal é tirar todos esses aparelhos da tomada quando estiverem ociosos.  Evite sobrecarga no uso de eletrodomésticos Máquinas de lavar e secadoras devem ser usadas, sempre que possível, na capacidade máxima. Ou seja, evite lavar pouca roupa em diversos dias da semana, procure acumular as peças para melhor aproveitamento. Se a atividade for feita fora do horário de pico, ainda melhor, a tarifa é mais baixa. Quando o assunto é a geladeira, abra a porta somente quando precisar de algo para evitar que ela gaste mais energia para manter a temperatura interna.   Aproveite luz natural dos ambientes Mantenha as janelas abertas durante o dia para reduzir a necessidade de iluminação artificial. O uso de espelhos e cores claras nas paredes também ajuda a diminuir a necessidade de acender as lâmpadas.

Saiba como a energia elétrica solar chega até a sua casaArtigos
Saiba como a energia elétrica solar chega até a sua casa

A introdução e o desenvolvimento da energia elétrica transformaram praticamente todos os aspectos da vida moderna em sociedade. Desde a iluminação, a indústria, os transportes, até as comunicações e o conforto doméstico sofreram impactos com o surgimento da eletricidade.  Foram avanços significativos, que ainda impulsionam a economia e melhoram a qualidade de vida em uma escala global. Uma revolução que não parou no tempo e continua, especialmente quando se trata do crescimento de fontes de energia renovável, como a energia solar, matriz que vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Em março de 2024, de acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar), o país atingiu 40 gigawatts (GW) de potência instalada operacional proveniente da fonte solar fotovoltaica.  Mas de que forma a energia chega até a casa de cada um? E como funciona o compartilhamento de energia solar, que permite o benefício da economia na conta e da sustentabilidade, sem a necessidade de investir na instalação de painéis fotovoltaicos? Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil Além da crescente fonte de energia solar para geração de energia, o Brasil conta com grande parte da sua energia elétrica gerada por usinas hidrelétricas, que transformam a força e o movimento da água em eletricidade. Há, ainda, as termelétricas, que usam calor e combustíveis fósseis no processo; além das eólicas, que fazem uso da força do vento. Após a produção, proveniente de qualquer uma das matrizes, a transmissão da energia acontece por meio de linhas de transmissão de alta tensão, que vão das usinas às subestações, onde acontece o ajuste da tensão elétrica, para que seja possível acontecer a distribuição para as unidades consumidoras - residências, indústrias e comércios.  O processo é todo regulado e monitorado por agências governamentais, como a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para garantir a eficiência e a confiabilidade do fornecimento de energia em todo o país. Geração e uso da energia solar Hoje, a energia solar é superada apenas pela energia hidrelétrica no Brasil. A participação da energia solar na matriz elétrica brasileira subiu de 11,6% para 17% em apenas um ano, segundo a Absolar. A hidrelétrica detém 48,8% de participação. Há três anos, o percentual de participação das hidrelétricas era de 60%, contra apenas 1,7% da energia solar e 9,8% de eólica.   Considerada uma das matrizes mais limpas na geração de energia e com um crescimento exponencial no país, a energia solar começou a ganhar mercado no país em 2012, graças a uma resolução normativa que regulamentou a geração distribuída. Leia também: O que é Geração Distribuída (GD) Com ela, tornou-se viável conectar um sistema de energia solar instalado em casa e gerar créditos a partir do excedente de energia gerada, resultando em economia na conta de energia elétrica.  Pouco tempo mais tarde, surgiram novas modalidades na geração distribuída e, entre elas, a geração compartilhada, quando mais de um consumidor faz uso da energia gerada por meio de um consórcio ou cooperativa. O uso de energia por meio de cotas possibilita a adesão à energia solar sem a necessidade de investimentos em infraestrutura e equipamentos.  Como funcionam as cotas de energia solar? O modelo de comercialização de energia solar por meio do sistema de cotas permite aos consumidores adquirirem uma parte da energia gerada por uma usina solar. Ou seja, sem a necessidade de fazer investimentos maiores ou obras para a instalação de painéis em sua propriedade. Isso traz mais praticidade e economia a quem quer aderir à matriz de energia renovável. Esse é o serviço oferecido pela AXS Energia, nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, São Paulo e Goiás. A energia solar é gerada em suas usinas - instaladas em áreas com boa irradiação, e as cotas - parte da capacidade de geração das usinas - são adquiridas pelos consumidores residenciais e comerciais.  Essa quantidade gerada é injetada na rede de distribuição de energia elétrica e o valor correspondente, abatido da conta da concessionária de energia elétrica que atende esse consumidor. Vantagens do sistema de cotas de energia solar A facilidade do acesso pode ser apontada como uma das principais vantagens da aquisição de cotas de energia solar. O contrato permite a adesão à energia limpa e renovável sem a instalação de equipamentos.  Com isso, não há necessidade de investimento inicial. A redução de custos também acontece com descontos que podem chegar a cerca de 17% na fatura de energia, e é possível fazer a simulação dessa economia antes da aquisição das cotas no site da AXS Energia. Veja mais: IPTU Verde: com energia solar, pequenos negócios podem ter economia Usar a energia renovável contribui, ainda, para a redução da emissão de gás carbônico na atmosfera. O que ameniza, principalmente, os efeitos das mudanças climáticas, que causam o aumento da temperatura global e alterações nos regimes de chuvas e provocam enchentes ou longos períodos de estiagem.   Quer aderir à energia solar com toda a facilidade? Acesse o site da AXS Energia e veja como.

Sustentável e econômico, mercado livre de energia cresce no Brasil Artigos
Sustentável e econômico, mercado livre de energia cresce no Brasil

De acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL), em setembro de 2024, o mercado livre de energia atingiu 51,3 mil unidades consumidoras, o que representa 42% da energia consumida no país. O resultado é um crescimento da ordem de 46% no mercado livre de energia (MLE). Os números são do boletim mensal da entidade, que ainda aponta uma economia de 46% no preço da energia paga por esses consumidores. Em razão dessa economia, também segundo a ABRACEEL, a indústria brasileira já compra 92% de toda a eletricidade que consome nesse mercado. No setor do comércio, esse número corresponde a 39%. Leia também: Mercado livre de energia amplia o acesso a fontes renováveis O mercado livre também incentiva o uso de energias renováveis, tornando-o, inclusive, mais sustentável: 64% da geração de energias renováveis é voltada para atender o mercado livre. Apenas no caso da energia solar, por exemplo, oferecida pela AXS Energia, o montante é de 82%. A empresa faz parte das que comercializam energia no mercado livre no Brasil. O que é e como funciona o mercado livre de energia O modelo de negócio do mercado livre de energia permite que os consumidores possam negociar energia elétrica diretamente com comercializadoras, sem a necessidade de vínculo com as distribuidoras de energia. Além da intermediação, o que favorece a concorrência, essas empresas contribuem ao analisar o mercado e as variáveis que podem afetar as tarifas. Para operar, no entanto, as comercializadoras precisam ser autorizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ter registro na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Isso garante a confiabilidade necessária para o consumidor. Com essa regularização, a comercializadora negocia com as produtoras de energia e organiza a distribuição. Seu trabalho permite a redução de custos finais aos clientes. Desde janeiro deste ano, todos os consumidores de alta tensão podem optar pelo mercado livre de energia. Até recentemente, esse mercado era acessível apenas para grandes consumidores de energia (empresas com alta demanda, como indústrias e grandes comércios). Principais diferenças do mercado cativo De forma geral, a diferença entre esses dois ambientes está no tipo de negociação envolvida no contrato. No mercado cativo, os clientes são obrigados a contratar energia elétrica diretamente das concessionárias da região e seguir os valores estabelecidos por ela. Já no mercado livre, o contrato é bilateral, ou seja, os montantes, preços e os prazos são negociados diretamente entre o gerador e o comprador. Quando se trata das fontes de energia, quem opta pelo mercado livre tem a liberdade de escolher a fonte de energia, o que favorece as energias renováveis, como solar, eólica e biomassa. Vantagens para a economia no mercado livre As comercializadoras de energia não assumem apenas um papel de negociadores, mas elas também atuam como guias estratégicos. Isso porque elas orientam os consumidores a respeito das decisões de compra de energia. O MLE traz diversas vantagens às empresas, afirma o head de Operações da TCCom, André Oliveira Pinto. “A primeira é a liberdade de escolha entre fornecedores, além de flexibilidade e sazonalidade nos contratos, com maior transparência nas negociações e valores”, diz. As companhias conseguem, desta forma, melhorar o monitoramento e otimizar processos, além de não serem mais impactadas pelas bandeiras tarifárias. A TCCom é responsável por comercializar energia elétrica do Grupo Roca, empresa parceira da AXS no mercado de fontes renováveis. Mercado livre como alternativa sustentável Outro aspecto positivo do crescimento do MLE no Brasil é a possibilidade de escolha pelas organizações por fontes renováveis, lembra André. Enquanto no modelo cativo as companhias deixam essa decisão para as distribuidoras, o MLE permite a opção de práticas mais sustentáveis no setor energético. “O MLE, inclusive, incentiva o uso de energia renovável por meio de descontos na tarifa de distribuição. Além disso, as empresas que utilizam apenas energia renovável podem obter certificações importantes, como o Certificado Internacional de Energia Renovável”, finaliza o head de Operações da TCCom. Isso é importante, em especial, quando a sociedade atual vive com a necessidade de redução de emissão de gases do efeito estufa para conter os efeitos nocivos das mudanças climáticas. Regimes de chuva desequilibrados, a consequência mais sentida pelos consumidores brasileiros, são também os principais responsáveis pelas secas extremas, que forçam o uso de fontes de energia poluentes. O acionamento das usinas termelétricas, principais alternativas atuais às hidrelétricas, gera um círculo vicioso de altas tarifárias (bandeiras vermelhas), emissão de gases, novos problemas de secas e mais necessidade de acionamento dessas usinas. E você, já conhece todas as vantagens do mercado livre de energia? Que tal conversar com a AXS Energia hoje?

Dia da abelha: insetos são agentes de sustentabilidade e inovaçãoSustentabilidade
Dia da abelha: insetos são agentes de sustentabilidade e inovação

Um dia é pouco para celebrar a existência das abelhas, insetos pequenos, mas de grande importância para a biodiversidade e o futuro da alimentação no planeta. Para marcar o Dia Nacional das Abelhas, comemorado em 3 de outubro, a AXS Energia anuncia a ampliação do projeto "Abelhas: Um Ambiente Amigável" para outras usinas solares da empresa. Veja também: Desenvolvimento Sustentável: energia limpa e menos impacto ambiental com ajuda das abelhas Atualmente, a Unidade Fotovoltaica (UFV) Paulo Valias, localizada em São Gonçalo do Sapucaí, Minas Gerais, é a unidade-piloto do projeto e abriga apiários em suas instalações. Duas novas usinas, em Três Pontas e Três Corações, também em Minas Gerais, receberão colmeias em breve.  Segundo o fundador da Integrapis, Jean Samel Rocha, empresa parceira da AXS no desenvolvimento do projeto, a previsão é que mais 30 usinas recebam colmeias no futuro. Os benefícios socioambientais são sentidos por toda a comunidade do entorno das unidades com colmeias.  Como nasceu o projeto A parceria entre a AXS Energia e a Integrapis começou durante a implantação do projeto na UFV Paulo Valias. Na ocasião, durante visitas técnicas, foram encontradas colmeias de abelhas jataí - nativas brasileiras sem ferrão nas tubulações dos painéis - e de apis mellifera - as africanas, mais difundidas - nas caixas de passagem.  As abelhas jataí não fazem parte do projeto, mas foram mantidas no local. Já a colmeia de abelhas apis mellifera teve seus indivíduos transferidos para os apiários, onde suas colônias, que podem reunir até 100 mil abelhas, passaram a integrar o programa de polinização e produção de alimentos. O projeto visa a instalação de colmeias em usinas solares, além da manutenção de plantas melíferas que favorecem a atividade de polinização. Esse trabalho tem impacto direto na preservação das abelhas e na polinização de 80% dos alimentos consumidos pelos humanos.  Impactos ambientais e comunitários  Além dos benefícios ecológicos, o projeto também gera impacto social e se destaca pela capacitação de apicultores pela Integrapis, muitos dos quais começaram sem experiência e hoje estão profissionalizados. Segundo o fundador da Integrapis, o apicultor é inserido como sócio da produção, recebendo 50% dos lucros sem precisar investir, além de um apoio financeiro enquanto as colmeias não produzem. Cerca de 50 quilos de mel por mês são obtidos das colmeias já instaladas. A usina também foi adaptada para garantir o bem-estar das abelhas. Os módulos fotovoltaicos são anti-reflexo, as colmeias recebem cobertura laminada para manter o conforto térmico, e foram plantadas plantas forrageiras para garantir alimento próximo.  Todo o comportamento das abelhas é monitorado 24 horas por câmeras, e a equipe foi treinada para intervir em caso de problemas. Sustentabilidade e inovação Jean, que é apicultor desde criança, tem uma vasta experiência com o manejo de abelhas e na criação de projetos sustentáveis. Ele e seu sócio fundaram a Integrapis com o objetivo de integrar as abelhas às práticas agrícolas e energéticas de forma sustentável.  Além disso, os impactos do projeto vão além dos limites das usinas. As abelhas polinizam até três quilômetros ao redor da sua área, beneficiando plantações de café, frutas e legumes na região em que elas estão inseridas.  A polinização favorece o aumento da produtividade agrícola e da diversidade genética das plantas. Um exemplo é o aumento de 17% na produção de soja, base da produção de diversos alimentos e da ração de animais no país, com a presença de abelhas. Esses insetos ainda ajudam a garantir a diversidade genética das plantas, o que é crucial para a saúde dos ecossistemas e para a segurança alimentar a longo prazo. O projeto, pioneiro no Brasil, abrange pilares da sustentabilidade ao atender aos aspectos sociais, econômicos e ambientais, capacitando apicultores, gerando recursos e promovendo o equilíbrio entre a produção energética e a preservação ambiental.  De acordo com o fundador da Integrapis, a integração de abelhas nas usinas fotovoltaicas atende aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Com o mundo em alerta climático, como agir? E como se proteger dos danos?Sustentabilidade
Com o mundo em alerta climático, como agir? E como se proteger dos danos?

Enquanto as queimadas castigam diversas regiões do Brasil, como a Floresta Amazônica e o Pantanal, alguns países da Europa, como a Itália e a Polônia, sofrem com graves enchentes. Há pouco tempo, essa também era a situação de cidades aqui no Rio Grande do Sul.  O alerta climático é mundial e é fato. O que torna mais do que urgentes as ações de mitigação dos seus efeitos e proteção contra as suas consequências. Tanto por parte das autoridades quanto por parte das pessoas, individualmente, em suas casas.  Fumaça por todo o país A AXS Energia está presente, com as suas usinas solares, nas principais regiões atingidas pela fumaça das queimadas. De acordo com as informações da Agência Brasil, o país vive um panorama grave de queimadas e incêndios florestais.  De janeiro a agosto, os incêndios atingiram 11,39 milhões de hectares, segundo dados do Monitor do Fogo Mapbiomas, divulgados no último dia 12 de setembro. O levantamento revela que 5,65 milhões de hectares – área equivalente ao estado da Paraíba – foram consumidos pelo fogo apenas no mês de agosto, o que equivale a 49% do total do ano.  Em função disso, a fumaça pode ser percebida em diversas regiões do país, com algum alívio em estados atingidos por uma frente fria que ocasionou chuvas e melhorou, levemente, a qualidade do ar.  Os incêndios e as mudanças climáticas Ainda que haja ação humana sob investigação da Polícia Federal como causa das queimadas, a situação se agrava com a seca extrema que atinge o país e que é consequência direta das mudanças climáticas.  O atual período de seca é o mais intenso da história do Brasil, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Até o início de setembro, cerca de 200 municípios continuavam em condição de seca extrema, com destaque para São Paulo (82 municípios), Minas Gerais (52), Goiás (12), Mato Grosso do Sul (8) e Mato Grosso (24). A alteração no regime de chuvas está ligada à emissão de gases do efeito estufa, proveniente de atividades como o uso de combustíveis fósseis na geração de energia, por exemplo. O que levanta, ainda mais, a necessidade de buscar fontes renováveis como a energia fotovoltaica. Energia solar como solução O uso da energia solar está entre as principais ações que podem ser tomadas para reduzir os efeitos das mudanças climáticas. E, para isso, não é preciso investir em obras ou equipamentos para a instalação de painéis em casa. Já é possível aderir ao uso da energia solar com a aquisição de cotas. O serviço oferecido pela AXS Energia, a energia solar compartilhada nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Mato Grosso, é uma forma de democratizar e difundir o uso de energia limpa no Brasil.  Leia também:  Disrupção tecnológica leva a sociedade a padrões mais sustentáveis Desenvolvimento Sustentável: energia limpa e menos impacto ambiental com ajuda das abelhas. A empresa também faz a sua parte da porta para dentro, com programas de separação e reciclagem de resíduos e com o projeto “Abelhas: um ambiente amigável” na Unidade Fotovoltaica (UFV) Paulo Valias, em São Gonçalo do Sapucaí (MG). Outras ações individuais possíveis As pessoas podem, ainda, adotar várias práticas em casa para ajudar a prevenir uma piora da crise climática. Economizar recursos como a energia e a água, usar menos embalagens e reduzir o desperdício de alimentos também podem contribuir com a redução dos resíduos gerados e com gases liberados em aterros sanitários e no transporte.  Com poucas mudanças na rotina é possível contribuir para a redução da emissão de gases de efeito estufa e o aprimorar uso sustentável de recursos: Usar a energia racionalmente; Economizar água;  Reduzir o uso de embalagens; Separar e reciclar resíduos; Fazer compostagem de resíduos orgânicos; Comprar produtos sazonais do comércio local; Priorizar a bicicleta, as caminhadas e o transporte coletivo. Medidas de mitigação De acordo com os cientistas, as enchentes, secas e queimadas devem ser o chamado “novo normal”, com o aquecimento gradual do planeta. Por isso, é importante, além de tentar minimizar os problemas, aprender a lidar com as consequências, como a baixa umidade e a péssima qualidade do ar nas cidades afetadas.  A exposição prolongada às partículas de poluentes presentes na atmosfera com a fumaça pode causar ou agravar problemas respiratórios, cardiovasculares e o bem-estar geral. Os especialistas recomendam o uso de máscaras com maior poder filtrante, como a N95 e a PFF2 em casos mais extremos ou pessoas mais sensíveis ou com problemas prévios. Como a fumaça também pode ressecar as vias aéreas e os olhos, é preciso beber bastante água, usar soro fisiológico e evitar atividades físicas ao ar livre. Bem como saídas desnecessárias em horários mais críticos de poluição.  Nos ambientes internos, o ideal é usar panos úmidos para a limpeza, ao invés de vassouras, e evitar deixar as janelas abertas. Umidificadores e purificadores de ar ou o uso de toalhas úmidas nos ambientes podem ser bons aliados para aliviar os incômodos causados pelo ar mais seco.